Fruto selvagem do pago,
Potranquita redomona,
Teus feitiços de madona
Já manearam muito cuera,
E o teu andar de pantera,
Retovado de malícia
Nesta querência patrícia
Fez muito rancho tapera!
Jamais alguém contestou
O teu cetro de realeza!
E o trono da natureza
É teu, chinoca lindaça...
Pois tu refeltes com graça
As fidalgas açorianas
Charruas e castelhanas
Vertentes vivas da Raça!
(Poesia Gaudéria)
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