Durante o Big Brother Brasil 10, o campeão do reality show, Marcelo Dourado, contou com uma torcida especial no Rio: os jogadores do Flamengo. No dia da grande final do programa, 30 de março, o lateral-direito Léo Moura revelou que ele e os colegas de time torciam pelo lutador. "Ele é o cara. No Flamengo, a popularidade do Dourado é alta", contou o craque, que, assim como o zagueiro David e o atacante Vagner Love, votou muito para que o gaúcho faturasse R$ 1,5 milhão. Por isso, o MEIA HORA resolveu promover um encontro de Léo e David com Dourado no Windsor Hotel, na Barra da Tijuca, onde o lutador estava hospedado até sexta-feira.
Num papo entre 'brothers', os três conversaram sobre o BBB, futebol e, claro, se tietaram. Dourado ficou na maior alegria ao saber que contou com a torcida dos craques. "É bacana demais isso. Fico feliz. Léo é querido pela torcida do meu time, Inter. Gritam: 'Léo Moura é nosso'", afirmou o lutador.
Já Léo revelou que só passou a acompanhar o BBB por causa de Dourado. "Não vi as outras edições. Mas acompanhei esse BBB porque me identifiquei com Dourado. Ele é como eu: com atitude e fala as coisas na cara."
Num papo entre 'brothers', os três conversaram sobre o BBB, futebol e, claro, se tietaram. Dourado ficou na maior alegria ao saber que contou com a torcida dos craques. "É bacana demais isso. Fico feliz. Léo é querido pela torcida do meu time, Inter. Gritam: 'Léo Moura é nosso'", afirmou o lutador.
Já Léo revelou que só passou a acompanhar o BBB por causa de Dourado. "Não vi as outras edições. Mas acompanhei esse BBB porque me identifiquei com Dourado. Ele é como eu: com atitude e fala as coisas na cara."
O 'BBB' rubro-negro
Para David, o que fez Dourado vencer o programa foi a sinceridade. "Ele foi verdadeiro o tempo todo. A verdade fez com que ele ganhasse força no jogo e conquistasse o público." O zagueiro contou ainda que, na época do reality show, quando ficavam concentrados para as partidas, os jogadores brincavam dizendo que era o BBB: "Dizíamos que estávamos confinados e, quando tocava o telefone do quarto, era o Big Fone".
Nos treinos do Fla, o BBB também era assunto. "Eu falava do Dourado e influenciei os jogadores", lembra Léo, que tem fã mirim do gaúcho em casa. "Minha filha Isabella, de 1 ano e 8 meses, aponta para a TV e fala: 'É o Dourado bonitão'. Eu falo: 'Filha, não faz assim'", diz o papai ciumento.
Cabelo moicano de volta
O time do coração de Dourado é o Inter, do Sul. Mas e o time do Rio? "Puxa, sou Inter fanático. Mas adoro ver grandes clássicos e o melhor que assisti foi Flamengo e Inter. O Maracanã estava lotado", lembra o lutador, que joga futebol, mas não se considera um Léo ou um David. "Ah, eu jogava bola com amigos, como zagueiro. Mas não era espetacular. Sempre fui de muita raça", conta.
Depois do papo muito divertido, Dourado, Léo e David viraram amigos e trocaram telefones. Léo já convidou Dourado para um almoço e deu para ele uma camisa do Flamengo autografada por ele e David. Dourado se amarrou. No fim, Léo fez um pedido para o lutador: "Deixa o cabelo moicano de novo, como eu". Boa praça, Dourado disse que voltará a usar o penteado antigo.
'Meu sonho de criança é fazer humor'
Marcelo Dourado nocauteou seus adversários no "BBB 10" e venceu o reality show, com 60% dos votos. Mas é um campeão polêmico, acusado de homofobia - o que, para ele, não faz sentido. Atencioso e simpático, Dourado faz aqui uma avaliação da sua conduta na casa, diz o que pretende fazer com o prêmio de R$ 1,5 milhão, que ainda não recebeu, e conta o seu sonho de criança.
'Meu sonho de criança é fazer humor'
Marcelo Dourado nocauteou seus adversários no "BBB 10" e venceu o reality show, com 60% dos votos. Mas é um campeão polêmico, acusado de homofobia - o que, para ele, não faz sentido. Atencioso e simpático, Dourado faz aqui uma avaliação da sua conduta na casa, diz o que pretende fazer com o prêmio de R$ 1,5 milhão, que ainda não recebeu, e conta o seu sonho de criança.
O que sentiu na hora que foi convidado para voltar ao "BBB"?
Fiquei assustado e nervoso. Porque, se não ganho o "BBB", tem ônus, sou julgado pelo meu trabalho e afeta muito a vida. Mas valeu! Se antes fui rejeitado, com 68% dos votos no "BBB 4", agora fui absolvido. Quando voltei, cheguei a pensar que ia sair mais esculachado do que da primeira vez. Fiquei preocupado.
Mudaria algo em seu comportamento?
Eu me daria um pouquinho mais de bom humor.
Cadu e Lia são amigos que quer preservar?
Sim. E também estou aberto a amizades. Não tenho mágoa de ninguém na casa. A gente tem que ter humildade para ver o que errou. E havia pessoas legais ali.
E as acusações de ser homofóbico, maltratar cachorro da raça poodle e não ter fé? Não chegou nenhum processo para mim ou acusação formal sobre homofobia. Sobre o poodle, eu disse no programa que tinha medo dele. E sobre a minha tatuagem, escrito "sem fé", é bobagem o que disseram. Eu brincava muito na casa. Não posso falar nada que vira polêmica.
E o prêmio?
Não quero mexer. Fecho a mão (risos). Vou comprar um apê e uma moto de 600 cilindradas. Não sei se volto a lutar, porque é difícil patrocínio para vale-tudo. Tinha que trabalhar para sustentar meu treino, dando aula 12 horas por dia, e fora que tenho 100 pontos na cabeça. Quero voltar a dar aula, mas abrir uma franquia com meu nome.
Quer trabalhar na TV?
Meu sonho de criança é fazer humor. Não sou ator, mas vou fazer uma graça. Vou fazer curso de vídeo, teatro e tirar a carteira de ator.
Posaria nu?
Claro. Até aceitei convite para o Globo Rural (risos). Brincadeirinha! Acho que não faria. Seria por vaidade e acho que não somaria em nada me verem de sunga.
E o assédio das moças?
A mulherada não está caindo em cima. E continuo namorando. É muito carinho fraternal. Uma senhora falou para mim assim: "Você não é tão feio ao vivo. É bonito". Eu só pude agradecer (risos).
Fonte: Meia Hora
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